Tudo que você e sua empresa precisam saber sobre carbono neutro.

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Afinal, o que é?

Em resumo, carbono neutro é a compensação de CO2 equivalente que emitimos no planeta em uma determinada atividade e período. 

De acordo com dados da BBC, só em 2019 o mundo emitiu mais de 36,4 bilhões de toneladas de CO2. E cerca de 52,74% da emissão de dióxido de carbono em todo o mundo ocorreu a partir de 1990.

Que tal então nos conscientizarmos sobre a questão de remover a mesma quantidade, ou mais (o dobro), de gases de efeito estufa que estamos emitindo na atmosfera para compensar esses gases gerados?

O que o mundo corporativo pode fazer neste cenário?💼📈

Para obter produtos, atividades e serviços neutros em carbono, as empresas devem ter conhecimento sobre suas atividades e processos produtivos para identificar soluções ESG que visam reduzir a quantidade máxima gerada de emissões de gases de efeito estufa (gee) e o  que não for possível evitar, compensar por meio de créditos de carbono. Tudo para reduzir a quantidade máxima de emissões geradas durante sua produção e, em seguida, compensar o restante por meio de créditos de carbono. 

A compra de créditos de carbono agrega responsabilidade ambiental à empresa no contexto de preservação da natureza. Mas tornar isso viável não é tarefa simples: é preciso contar com um cálculo da pegada de carbono e uma plataforma confiável para dar a essas empresas total visibilidade. Primeiro a empresa deve ter consciência das suas atividades, calcular o quanto de gases de efeito estufa (gee) foram emitidos em um determinado período para depois pensar na compensação (aposentar os créditos de carbono equivalente ao cálculo gerado).

Os consumidores estão exigindo cada vez mais transparência sobre o impacto ambiental dos produtos que compram.

Produtos e serviços neutros em carbono são um diferencial competitivo. Fazer uso de produtos carbono zero é uma forma de participação individual na agenda climática por meio de escolhas de estilo de vida e consumo.

O Protocolo de Quioto já previa que os países reduzissem suas emissões de gases de efeito estufa entre 2008 e 2012 para 5% abaixo dos níveis de 1990, com o propósito de reduzir as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global.

O Acordo de Paris, por sua vez, estabeleceu o objetivo de alcançar um equilíbrio entre as emissões antrópicas por fontes e remoções por sumidouros de gases de efeito estufa na segunda metade deste século. Será que as empresas vão conseguir cumprir esse compromisso? 

Fonte: IPCC

O futuro do carbono zero, em cifras.💰

A expectativa é chegar a US$ 100 bilhões, em receita de créditos de carbono até o final desta década.

Neutra ou livre? 🤷 

É preciso ficar clara a diferença de conceito. Uma empresa que é neutra em carbono ainda emite gases de efeito estufa, mas usa projetos de compensação para chegar a zero. O ideal de todo o sistema é reduzir ao máximo qualquer tipo de impacto ambiental. Abandonar processos que resultem na emissão de gases de efeito-estufa tornaria a empresa “livre” de carbono, o que seria uma utopia, porque inúmeros tipos de ações do dia a dia envolvem emissão de carbono. 

Mini-dicionário de termos relacionados às boas práticas ambientais. 📓🌳

Carbono negativo: uma empresa carbono-negativa remove mais carbono da atmosfera do que libera. Isso requer ir além da neutralidade de carbono. 

Pegada de Carbono: é a quantidade de gás carbônico deixada como ‘rastro’ nas mais variadas atividades. Podemos medí-la em kg ou toneladas de CO2e (em kg ou toneladas de CO2 equivalentes aos variados gases de efeito estufa emitidos).

Efeito estufa: processo físico que ocorre pela concentração de gases na atmosfera, os quais formam uma camada que permite a passagem dos raios solares e a absorção de calor.

GEEs: Gases do efeito estufa são substâncias que absorvem e emitem energia radiante dentro da faixa do infravermelho térmico, causando o fenômeno do efeito estufa. Um dos GEEs é o dióxido de carbono. 

Sumidouro natural de carbono: é um meio que absorve mais carbono do que emite. Esses principais depósitos naturais são o solo, as florestas e os oceanos. De acordo com alguns indicadores, os sumidouros naturais removem entre 9,5 e 11 Gt de CO2 por ano.

E nós diante disso?

A Greener conta com uma tecnologia que torna viável a rentabilização de sua preservação por meio da monetização dos serviços ambientais prestados, calculados em volume de CO2 sequestrado. As empresas que comprarem nosso TPG (Token de Preservação Greener) podem guardá-lo como um ativo ou utilizá-lo para reverter seu impacto ambiental. 

Diferente de muitas outras fontes, vendemos crédito de carbono para a preservação de florestas nativas da região Amazônica 💚. Por isso, a compensação de carbono da Greener não é oriunda da redução da poluição ou danos causados ao planeta, mas da preservação de áreas que são depósitos naturais de carbono no mundo. 


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